quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Depois de temporada de sucesso no Rio e em São Paulo, ‘Lívia’ retorna aos palcos cariocas e fica em cartaz por duas semanas no Teatro Municipal Maria Clara Machado, na Gávea



Depois de se apresentar no Teatro Eva Herz, no Rio, sempre com casa cheia e elogios da crítica, e em seguida no teatro Parlapatões, em São Paulo, o espetáculo “LÍVIA”, do angolano Licínio Januário, que entra em cena para viver a emocionante trajetória de um casal da juventude à velhice, com colaboração de Sol Menezzes- indicada como melhor atriz revelação na temporada de São Paulo pelo crítico Miguel Arcanjo em seu blog-, fará curta temporada do dia 03 a 12 de novembro, no Teatro Municipal Maria Clara Machado, na Gávea. Pela primeira vez, em sua nova temporada, o projeto apresentará oficinas, antes das apresentações, onde abordará questões raciais, a cultura afro-brasileira, e o protagonismo negro na sociedade.

Lívia e Felipe, personagens criados por Januário, este no seu segundo mergulho em texto de dramaturgia – o primeiro foi “Todo menino é um rei”, ganhador Fomento Olímpico 2015, no Rio de Janeiro, e rendeu a ele o prêmio de melhor ator da 19ª Edição do Festival de teatro do Rio de Janeiro –, percorrem diversas fases de suas vidas tomados por paixão, família, conflitos, escolhas, encontros e desencontros. O texto, que recebeu colaboração de Sol Menezzes, resultou no projeto, primeiro espetáculo oficial do Coletivo Preto, que propõe uma reflexão sobre como os nossos relacionamentos podem modificar e (re)definir as nossas vidas.

A direção é de Drayson Menezzes (ator, diretor e preparador de elenco, atuou em Love Story, Constellation, em novelas da TV Globo, além de participar do musical Forever Young, e atualmente também compõe o elenco do musical “Dois Filhos de Francisco”) e Orlando Caldeira (ator da peça infantil Boquinha… E assim surgiu o mundo, de Lázaro Ramos, fez parte do elenco da supersérie da TV Globo Os dias eram assim). O cenário é de Lorena Lima (cenógrafa indicada ao prêmio Cesgranrio), a iluminação é de Gabriel Prieto e o figurino é de Cristina Cordeiro.

Sobre LÍVIA, nas palavras do crítico teatral Gilberto Bartholo:

“Dois jovens e talentosos atores se reúnem, para escrever um texto de teatro, que eles mesmos interpretariam. São nomes conhecidos no meio artístico? Ainda não, mas o serão, certamente. Convidam dois outros jovens atores, igualmente talentosos, ligados, a eles, por laços afetivos, para dirigir a peça, que recebe o delicado e sonoro título de “LÍVIA”… saio do Teatro Eva Herz completamente encantado com a história que me foi contada e da maneira como o fizeram.”



SINOPSE:

Em que momento de nossas vidas fizemos as escolhas que nos trouxeram até aqui?” LÍVIA é um retrato poético da trajetória de uma mulher, tão simples e incrível quanto qualquer outra, que vê seus planos serem completamente alterados pelos acontecimentos que sua vida lhe impõe. O espetáculo acompanha a história do casal Lívia e Felipe, do início ao fim de suas vidas, propondo uma reflexão sobre como os nossos relacionamentos podem modificar e (re)definir a nossa vida. Nesta montagem dois atores percorrem diversas fases da vida das personagens e abordam de forma sensível e poética temas como paixão, família, memória, companheirismo e a transição para a vida adulta e velhice. Uma história de parceria e união impulsionada pelo fluxo inexorável do tempo.

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