Considerada o berço da boemia carioca, a Lapa se tornou inspiração da designer Chris Lima nos últimos meses. Curadora do festival literário Lapalê, que acontece nos dias 25 e 26 de abril, é também responsável pelo naming e identidade do evento. Chris contou um pouco sobre o processo de criação.
“O nome 'Lapalê' veio pronto, de um jeito divertido e verdadeiramente carioca que compõem uma frase, neste caso, recomendando que vá ‘lá para ler’; ou, prestigiando seu público de perfil boêmio e intelectual, o nome afirma que a ‘Lapa lê’; ou ainda, a personificada Lapa numa declaração sem modéstias diz que sim! A Lapa é quem entende, é quem faz a leitura da essência carioca. LAPALÊ, esta abreviação cheia de ritmo, se expande em três elementos de aspectos distintos, porém alinhados, coerentes e essenciais ao propósito: Lapa, Literatura, Entusiasmo. Em outras palavras: contexto, objeto e emoção”, explica.
Foi compreendendo "contexto" como vínculo histórico e geográfico; assumindo o livro como objeto legítimo de registros e resgate da memória; e refletindo sobre o imaginário da Lapa, que Chris chegou à identidade do festival.
“Criar uma marca é muito mais do que um exercício de síntese ou representação simbólica. Uma marca se constrói a partir da identificação de sua essência, da verdade, dos valores autênticos que devem ser respeitados durante toda a trajetória de vida do produto ou serviço. Não é à toa que branding, em inglês, é no gerúndio: é fundamental criar e manter o relacionamento com as pessoas, gerar engajamento e esclarecer o posicionamento diante do mercado. Música, boemia, história, arquitetura, literatura, diversidade, fazem parte da construção da marca e da personalidade Lapalê. São diretrizes para a composição de formas e cores e contribui para a maior vocação do design: a comunicação”, conta.
De acordo com a especialista em branding, o Lapalê foi criado pra ser uma marca viva, adaptável e de entusiasmo. No seu desenho, arcos que constroem letras, coloridas lombadas e um livro aberto no circunflexo. "E é exatamente aí onde estamos, no meio da história!! A Lapa, esse importante patrimônio do Rio, ainda tem muita história pra ser contada e também escrita", diz.
Foi compreendendo "contexto" como vínculo histórico e geográfico; assumindo o livro como objeto legítimo de registros e resgate da memória; e refletindo sobre o imaginário da Lapa, que Chris chegou à identidade do festival.
“Criar uma marca é muito mais do que um exercício de síntese ou representação simbólica. Uma marca se constrói a partir da identificação de sua essência, da verdade, dos valores autênticos que devem ser respeitados durante toda a trajetória de vida do produto ou serviço. Não é à toa que branding, em inglês, é no gerúndio: é fundamental criar e manter o relacionamento com as pessoas, gerar engajamento e esclarecer o posicionamento diante do mercado. Música, boemia, história, arquitetura, literatura, diversidade, fazem parte da construção da marca e da personalidade Lapalê. São diretrizes para a composição de formas e cores e contribui para a maior vocação do design: a comunicação”, conta.
De acordo com a especialista em branding, o Lapalê foi criado pra ser uma marca viva, adaptável e de entusiasmo. No seu desenho, arcos que constroem letras, coloridas lombadas e um livro aberto no circunflexo. "E é exatamente aí onde estamos, no meio da história!! A Lapa, esse importante patrimônio do Rio, ainda tem muita história pra ser contada e também escrita", diz.
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