quarta-feira, 19 de março de 2014

Espetáculo “Ginga Tropical” leva diversidade cultural do Brasil ao Casarão Ameno Resedá



No mês de março, o espetáculo “Ginga Tropical” continua levando ao palco do Casarão Ameno Resedá o molejo do malandro carioca, o Teatro de Revista, a alegria do povo baiano, o folclore amazônico e dos pampas gaúchos, e toda diversidade cultural brasileira. O show acontece de domingo a quarta e a temporada vai até o mês de abril. Em março, o espetáculo ocorrerá nos dias 02/03 a 05/03, 09/03 a 12/03, 16/03 a 19/03 e 23/03 a 26/03, sempre às 22h.

Para quem deseja saborear o melhor da culinária francesa, assinada pelo chef francês Frederic Monnier, a casa abre às 20h30 para o jantar. Além do cardápio tradicional da casa, com ótimos grelhados, massas e aperitivos, também será disponibilizado, para quem assistir ao espetáculo, um pacote composto por: entrada (salada do Ameno), prato principal (pavê de namorado ao sabayon de moqueca ou bife de chorizo com batata frita e molho bearnaise) e sobremesa (crocante de paçoca ou infusão de frutas ao capim limão com sorvete de hortelã), a R$75,00 por pessoa.

Com um show contemporâneo, dinâmico e alegre, o espetáculo “Ginga Tropical” leva o público para viajar pelos principais ritmos brasileiros. Cantores, bailarinos e mulatas atuam e bailam emoldurados nas mais belas fantasias mostrando o verdadeiro gingado que é a marca do povo brasileiro em todos os cantos do mundo.

O show começa com a licença do malandro carioca, trazendo as vedetes, ao som do antológico “Ziriguidum” em homenagem à Osvaldo Sargentelli. Mostrando as diferenças regionais, a partir da Bahia, do samba do recôncavo, seguido da capoeira, do maculelê e da mitologia africana com a dança dos Orixás. Desce até os pampas gaúchos, e vai ao norte do país, à festa de Parintins, ao Pará com a internacionalizada lambada, e do nordeste do Brasil, apresenta o forró, o maracatu e o frevo.

De volta ao Rio de Janeiro, vem o samba malandreado, e é a vez do samba de gafieira. O show então se remete à Copacabana dos anos 60, revisita a bossa nova e faz uma passagem de tempo para o momento atual com o pagode, funk carioca e a dança do passinho.

O momento apoteótico é ilustrado pelas belíssimas mulatas que chamam o samba. Os artistas transformam-se em foliões, e o público deixa de ser expectador, interagindo e se contagiando com a alegria carioca de se divertir, terminando numa eterna brincadeira do baile de carnaval.

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