quinta-feira, 5 de março de 2015

Fotorejuvenescimento: nova ‘arma’ da beleza

Segundo a esteticista Danielle Caetano, da equipe da Não+Pelo, o equipamento de IPL atua na reorganização do colágeno, uma proteína fundamental para fortalecimento dos tecidos.

“O calor gerado pelo equipamente faz com que o colágeno existente se reorganize e também estimula a produção de um novo colágeno. Para um bom resultado, as sessões devem ser realizadas em um intervalo de 21 dias”, explica a profissional.

O que tanto tem atraído homens e mulheres a se submeterem ao tratamento é o fato de ser indolor. “A principal diferença da tecnologia usada em relação às outras tradicionais, é o fato de não ser invasivo e não comprometer a vida social e profissional do cliente. Após a sessão, não acontece a descamação da pele e não há risco de infecção pois não deixa as camadas mais profundas da pele expostas”, conta.

Limitações - A especialista explica, no entanto, que o tratamento pode ser realizado a partir dos 21 anos de idade, que é justamente quando se inicia a perda de colágeno do organismo.

“Vale lembrar que o fotorejuvenescimento pode ser feito até na pele morena escura. Na pele negra, porém, é contraindicada, pois a melanina presente na pele pode absorver parte da luz disparada, gerando efeitos diferentes do esperado”, ressalta Danielle Caetano, acrescentando que sempre é indicado uma avaliação técnica antes do tratamento.

Para Fabiana Costa, da Spazio Fabiana Costa Estética & Saúde, a IPL é indicada para tratar outras partes do corpo, além da face, como escurecimento de virilhas e axilas.

“Por estimular a produção de colágeno, a IPL pode tratar locais que necessitam de rejuvenescimento através de laser, por exemplo. Além do rosto, podem ser tratados mãos, braços, antebraços, colo e pescoço”, explicou.

Quanto à forma de ação da luz na pele, Fabiana esclarece que existem dois níveis.

Fonte: O São Gonçalo

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